sexta-feira, 27 de junho de 2008

Xadrez.

Apenas um jogo. Um jogo de caminhos cruzados e palavras repetidas, onde estamos sozinhos e não confiamos em ninguém.
Apenas um jogo de acusações e desculpas semi aceitas. Vivemos em busca da perfeição sem de fato conhecê-la; ao fim dessa estrada quando nosso jogo chegar ao fim verá o quão repugnante a perfeição pode ser. Acredite, desejamos o desconhecido por que nos parece indiferente, porque (sobre) vivemos de desejos banais, vivemos de verdades inventadas.
Um pouco de ilusão, o dobro de frustração, de desejos imorais e palavras sem sentido. Pronto! Está feio um humano.
Todos somos "diferentes", mas a podridão do coração é a mesma. Não se engane meu bem, na dor todos somos iguais.

Ao fim do jogo, o rei e o peão vão pra mesma caixinha. (Y) *

Um comentário:

Ramon Mineiro disse...

Poxa vida cara ArlequinA misteriosA
vasculhei os confins da minha memória e do meu orkut, e não consegui descobrir quem é você...
Por favor, mais uma dica?

Gostei muito desse último post...o melhor na minha opinião!

Beijos!!