quarta-feira, 26 de agosto de 2009

1990

Porque nesse momento presencio uma mutação em mim mesma. Nesse exato momento eu posso ver – e vejo – tudo mudando. Como se aos poucos eu trocasse de pele. Como se, sem dor, eu fosse obrigada a aceitar esse novo eu que já não é tão novo assim.

3 comentários:

Ná Lima disse...

Uma metamorfose, uma borboleta saindo do casulo, ou uma criança saindo do ventre da mãe. Só resta saber seu destino :)

Jéss disse...

Saudade daqui, de você, do que escreve, de tudo. E você continua impecável.

Wagner Kaiowas disse...

Arlequim! Tudo bem?

Visita meu blog e me dá uma força lá. Caso vc possa me ajudar através do seu blog, fico muito agradecido.

Beijão, fica bem...