terça-feira, 23 de setembro de 2008

Carnaval

Mascaras caem como chuva, caem sempre, sempre caem e é sempre sem propósito ou com propósito demais. Aquele sorriso que parecia o mais feliz dentre muitos deu espaço a uma lágrima, cristalizada, amarga, guardada pra uma ocasião nem tão especial assim. E do mesmo sorriso fez-se noite, fez-se chuva, fez-se mar. O mesmo sorriso que há muito não é sincero, deixa cair sua mascara e exala o ultimo suspiro de uma vida de mentiras.

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