Na ânsia de escrever não escrevo nada.
Por tentar dizer e não poder, não querer; me esqueço.
Esqueço as palavras, a loucura, as doçuras.
Me esqueço das lagrimas no fim.
Mas o peito continua aberto – e o sorriso largo.
Não pego o lápis, já não sujo as mãos de tinta.
Poderia dizer: Relaxa, Camila, é crise”, mas eu sei que enfiar o dedo na garganta já não me satisfaz.
Não tenho o que dizer, não digo.
Não posso escrever, não sou.
Por tentar dizer e não poder, não querer; me esqueço.
Esqueço as palavras, a loucura, as doçuras.
Me esqueço das lagrimas no fim.
Mas o peito continua aberto – e o sorriso largo.
Não pego o lápis, já não sujo as mãos de tinta.
Poderia dizer: Relaxa, Camila, é crise”, mas eu sei que enfiar o dedo na garganta já não me satisfaz.
Não tenho o que dizer, não digo.
Não posso escrever, não sou.
2 comentários:
SAUDADE de passar aqui.
Que texto delicioso. E você continua ótima. ÓTEMA. <333
bêj.
Gostei.
Não tenho muito o que dizer, não digo. rs
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